Na soleira da
porta ainda estou com as duas canecas nas mãos.
Meus olhos
abraçam o nevoeiro e rolamos pelo tempo;
Já dizia o
poeta: “ O tempo não para!. Não para, não...”
Não há
arrependimento, não !
Um dia a soleira
quebrará...
Corina
Sátiro - 13/09/2015
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