Prisões de mim, prisões de homens, prisões de pássaros,
Prisões de irmãos quase pássaros,
Porque se pássaros fossem
Sumiriam no azul do céu e mergulhariam no infinito.
Prisões de meus dias de sonhos
Mergulhados nas celas sombrias da dor da distância.
Te beijo irmão, com a dor do frio nos lábios calados da ausência.
Não chore, falamos amanhã;
Falemos de um novo amanhã.
Corina Sátiro - 20/05/2006
Não chore, falamos amanhã;
Falemos de um novo amanhã.
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