Lindo e inexplicável, foge a razão E não há o que questionar
Amar o tudo sem nada ter
Amar com ou sem razão
Pois não existe a lógica e o Princípio ou o fim
Há sorrisos
Muito há de palpável nessa Chama que vem acalorar as Horas de frio
Há certeza do que passou,
Do que chega
Deixando pétalas ao vento
Que se anuncia como um lindo Alvorecer, os dias parecem não Ter fim
Não passou
Não passou despercebido, deixou Rastros
Ao que percebe-se na brisa leve Que vem como perfume
Deixando pétalas ao vento
Que se anuncia como um lindo Alvorecer, os dias parecem não Ter fim
Não passou
Não passou despercebido, deixou Rastros
Ao que percebe-se na brisa leve Que vem como perfume
E torna-se prelúdio do óbvio
Não se trata de nenhuma história De cinderela
Amar o que nos envolve, Plenamente, sem a posse do ser
Com a entrega e o toque suave Das mãos
Ou a insanidada causando Aquele friozinho que acontece N'uma simples troca de olhares
Entrega-se
Uma alma presente nos dias Ensolarados ou nublados
Nas noites enluaradas ou escurecidas pelo breu
Ainda, em dias chuvosos
Como alimento do espírito no Brilho da vida em sua plenitude.
29/08/1987
Não se trata de nenhuma história De cinderela
Amar o que nos envolve, Plenamente, sem a posse do ser
Com a entrega e o toque suave Das mãos
Ou a insanidada causando Aquele friozinho que acontece N'uma simples troca de olhares
Entrega-se
Uma alma presente nos dias Ensolarados ou nublados
Nas noites enluaradas ou escurecidas pelo breu
Ainda, em dias chuvosos
Como alimento do espírito no Brilho da vida em sua plenitude.
29/08/1987