segunda-feira, 12 de setembro de 2016

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Se hoje prefiro estar só, por que abordas-me sobre o que faço, o que quero, ou como estou e onde vou em minha quietude?

Renasci nas horas que se passaram naqueles meses, no ano que findou lentamente e que já não existe mais.
Sou a minha própria voz a chamar-me baixinho e gentilmente para o novo.

Quantas vezes preciso dizer-te que o amor nunca morre? Vive para sempre. Apenas transforma-se.

Corina Sátiro - 13/09/2016

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