Se hoje prefiro estar só, por que abordas-me sobre o que faço, o que quero, ou como estou e onde vou em minha quietude?
Renasci nas horas que se passaram naqueles meses, no ano que findou lentamente e que já não existe mais.
Sou a minha própria voz a chamar-me baixinho e gentilmente para o novo.
Quantas vezes preciso dizer-te que o amor nunca morre? Vive para sempre. Apenas transforma-se.
Corina Sátiro - 13/09/2016
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